sábado, 29 de outubro de 2011

Os12 Aditivos Sintéticos Mais Comuns que Devem ter Consumo Restrito

Como os doze aditivos sintéticos mais comuns que devem ter um consumo restrito ou evitado e seus riscos para a saúde humana:
1. Gorduras Hidrogenadas: riscos de doenças cardiovasculares e obesidade.
2. Corantes artificiais para alimentos: alergias, asma, hiperatividade, possibilidade de serem substâncias carcinogênicas (que induzem o aparecimento de cânceres).
3. Nitritos e Nitratos: essas substâncias podem gerar nitrosaminas no organismo, que podem ser cancerígenas.
4. Sulfitos (dióxido de enxofre, metabisulfito e outros): reações alérgicas e asmáticas.
5. Açúcares e Adoçantes: obesidade, cáries, diabetes, hipoglicemia, incremento de triglicerídeos (gordura na corrente sangüínea) ou candidíase.
6. Adoçantes Artificiais (aspartame, acesulfame K e sacarina): problemas de comportamento, hiperatividade, alergias e possivelmente carcinogênicos. O Governo desaconselha o uso de adoçantes artificiais para crianças e mulheres grávidas. Qualquer pessoa com fenilcetonúria (com incapacidade para metabolizar o aminoácido “fenilalanina” presente nas proteínas) não deve usar o aspartame.                                              
7. Glutamato Monossódico: alergias e reações como dores de cabeça e depressão, também pode agir como uma neurotoxina.
8. Conservantes (Butil Hidroxitolueno – BHT; Butil Hidroxianizol – BHA; Cálcio Dissódico – EDTA, entre outros): reações alérgicas, hiperatividade, possibilidade de causar câncer. O BHT pode ser tóxico para o sistema nervoso.
9. Flavorizantes Artificiais: alergias e alterações no comportamento.
10. Farinhas Refinadas: baixo teor de calorias, desbalanceamento de carboidratos, alterações na produção de insulina.
11. Sal (excesso): retenção de líquidos no corpo e aumento da pressão arterial.
12. Olestra (um tipo de gordura artificial): diarréia e distúrbios digestivos.

Curiosidades

“Muitas pessoas acreditam que a Química é algo que prejudica a saúde do ser humano. Entretanto, ao realizarmos este trabalho, pudemos concluir que não poderíamos cozinhar um pão ou um bolo sem a Química, e que os aditivos químicos podem prejudicar a saúde se forem utilizados em quantidades exageradas. Mas podem ajudar a conservar, por exemplo, a qualidade do alimento por muito mais tempo, se usado na quantidade correta”.

“É possível pão sem química?”
Conclui-se que não. Porque para se fazer o pão, utiliza-se a farinha como um dos principais ingredientes e esta, ao ser aquecida, sofre uma reação química (fermentação). Se a farinha não passar por esse processo, não há pão. Por exemplo, a água é totalmente saudável e ela é composta por dois elementos químicos: hidrogênio (H) e oxigênio (O). Por isso, nem tudo o que é químico faz mal.
Nada mais simples, nada mais antigo que os gestos do pão: quase não mudaram desde que eram praticados, no Egito, há três mil anos. O amassamento consiste em unir na massa a água, o fermento e a farinha, com um pouco de sal, para melhorar o gosto final. O fermento serve, durante a panificação, para tornar a massa leve, criando alvéolos (espaços vazios) nela; ele também confere sabores e cores ao pão. O cozimento permite que o ar introduzido pelo amassamento e o dióxido de carbono liberado pelo fermento se dilata; simultaneamente, a água e o álcool evaporam, a atividade do fermento aumenta. Em temperaturas superiores a 60°C, o fermento cessa toda a atividade em temperaturas superiores a 90°C, a crosta começa a se formar. Em seguida, a temperatura de 100°C se distribui no pão; o amido se gelifica em gomas, passa de um estado semicristalino a um estado amorfo e o miolo se forma. As proteínas do glúten são desnaturadas pelo calor, coagulam após terem perdido sua água de hidratação e formam o esqueleto rígido do miolo. A água que se evapora só abandona a massa pela superfície: esta seca e endurece; a crosta se forma.Assim, não é possível obtermos pão sem química”.

Por: William

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